(Foto: Sidney Assis/ Coxim Agora)
O assassino de Maylon Vinicius Gonçalves, de 26 anos, morto na frente do filho de 5 anos, na Vila Mariana, na madrugada deste domingo (1º), em Coxim, a 253 quilômetros de Campo Grande, teria cometido o crime em uma possível guerra de facções criminosas.
Duas pessoas foram até a casa de Maylon, mas apenas o assassino entrou, de acordo com o boletim de ocorrência. Ao disparar contra Maylon, que era membro de facção criminosa, o autor disse: “Meu serviço está pronto. Você matou nosso irmão”.
O filho de 5 anos de Maylon presenciou o crime. A esposa da vítima foi atingida por dois tiros, sendo um no joelho e outro na coxa. Uma testemunha contou que três dias antes da morte, ocorreu uma briga com uma pessoa identificada como ‘Zé Pequeno’.
O crime teria sido motivado por uma guerra de facções, Comando Vermelho e Primeiro Comando da Capital, o PCC. Ninguém foi preso até o momento e a polícia segue investigando o caso.
A execução
Inicialmente foi dito que a casa da família havia sido arrombada, mas conforme informações, a polícia teria encontrado um cenário diferente, sem arrombamento e sinais de luta. Maylon estava dormindo com a esposa em casa, quando ocorreu o crime.
Conforme informações, a polícia já tem uma linha de investigação, que não foi revelada, além de um suspeito. Maylon teve a perna, braço e as costas atingidos por tiros de pistola calibre 9 mm. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Durante o ataque, a companheira de Maylon também foi atingida pelos disparos no joelho e precisou ser encaminhada ao hospital para atendimento médico.
Logo após o assassinato, a família de Maylon relatou que encontrou o filho do casal chorando no portão da residência. A vítima acumulava agens pela polícia por ameaça e descumprimento de medida protetiva relacionada à violência doméstica.
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